Graciene Cardoso, as entidades sociais que atendem famílias carentes da cidade, são os principais clientes no período. “Além de vendermos para clientes individuais, que compram em unidades, atendemos essas organizações que vêm buscar grandes quantidades, e oferecemos produtos com preço acessível para que nenhuma criança fique sem seu presente”. Sobre a estimativa de vendas, a comerciária foi enfática em dizer que, “todos os anos superamos o anterior, e dessa vez não será diferente. Para isso, vamos trabalhar até o domingo [13]”.
Além do comércio formal, que aproveita o período para aquecer as vendas, os trabalhadores informais também atuam na mesma perspectiva. É o caso de Gilson de Jesus, 51 anos, camelô há cerca de duas décadas. Ele, que diariamente vende meias na Rua Costa Pinto, expandiu seu negócio com a comercialização de bolas. “Essa é uma forma de aumentar minha renda e levar um dinheirinho a mais para casa. Ainda não consegui vender como queria, mas sei que vai melhorar”, falou confiante.
Quem ainda não conseguiu ir ao Centro fazer as compras da meninada, é bom saber que as lojas vão funcionar com horário estendido nesta sexta-feira e sábado (11 e 12/10). No domingo (13), também abrirão as portas, para contemplar as pessoas que não tiveram tempo de comprar os presentes.